Hoje é festa de Santo Antônio de Pádua, conhecido como o “santo casamenteiro”
Comunidade Santo Antonio de Pádua em Corumbá fica na Rua Afonso Pena esquina com a Poconé, festejos iniciam às 6 hs.

Nessa terça-feira, 13 de Junho, a comunidade Católica celebra os festejos de Santo Antônio de Pádua, sacerdote franciscano e doutor da Igreja, mas popularmente conhecido como o “Santo casamenteiro”. A comunidade de Santo Antônio de Pádua em Corumbá está localizada no Bairro Universitário, na Rua Afonso Pena esquina com a Rua Poconé.
Os festejos iniciam às 6 horas com a Alvorada Festiva, às 7 horas será celebrada a primeira Santa Missa, às 9 horas será a Missa da 1ª Eucaristia e às 10h30 ocorrerá o batizado.
À partir das 11h30 iniciará o Churrasco Festivo de Santo Antonio com música ao vivo da dupla Robinho e Sudário, além de comidas típicas. Com início às 16 horas, terá a Quermesse com a venda de comidas, doces, prendas e o tradicional bolo de Santo Antônio.
Para finalizar os festejos, às 18h30 terá a Procissão Luminosa pelas ruas do bairro e em seguida a Missa solene. Após a Missa, continuará a quermesse com show de Iza Brandão e Banda, e Levi Kelmo.
CASAMENTEIRO
O título de santo casamenteiro se deve a um episódio, no qual uma jovem pobre teria pedido a bênção do então Frei Antônio porque não conseguia realizar o casamento por causa da baixa condição financeira de sua família, a qual não teria dinheiro para pagar o dote, as vestimentas e o enxoval. O frei abençoou a moça e pediu que confiasse; passados alguns dias, a mulher recebeu tudo o que precisava e conseguiu se casar, segundo consta.
Seu nome de batismo é Fernando. Nasceu em Lisboa, Portugal, por volta do dia 15 de agosto de 1125, no seio de uma nobre família. Com 15 anos, entra para a Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho. Preparou-se para o sacerdócio no mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra. Sendo ordenado sacerdote, com 24 anos de idade, foi encaminhado à carreira de filósofo e teólogo. Mas, desejava uma vida religiosa mais severa. A reviravolta deu-se em 1220, quando chegaram à igreja de Santa Cruz os restos mortais de cinco missionários franciscanos, torturados e assassinados em Marrocos. (Com informações do Vatican News)
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