PESSOAS MAIS VELHAS E APOSENTADAS PODEM VOLTAR AO MERCADO DE TRABALHO VALORIZADAS
Portugal talvez seja a nação com maior preocupação em reaproveitar a mão de obra de pessoas com idade avançada, os chamados idosos ou velhos, “vovôs”. Isso mesmo! O avanço tecnológico dos últimos tempos precisa de profissionais e, esta nação milenar, conquistadora de muitos continentes e fundadora de muitos países está diminuindo e é preciso aproveitar a experiência dos mais velhos. Contudo, precisa que eles estejam aptos a operar este mundo moderno.
Por este motivo é que o governo português busca aproveitar estes trabalhadores que estão aposentados, mas ainda podem exercer uma atividade laboral remunerada. Além de melhorar a qualidade de vida, ajudará o País a se manter entre as nações de primeiro mundo mais ativas do planeta.
A “conversão de competências” do Ministério do Trabalho de Portugal é um reconhecimento de que é preciso avaliar o envelhecimento mundial e, nada melhor do que começar por onde existam profissionais prontos para o mercado.
As pessoas podem estar com mais idade, serem chamadas de velhas, mas não estão inválidas. Não precisam se recolher aos lares ou serem excluídas. Vejam o turismo mundial, mais de 50% é mantido e movimentado pelos mais velhos que aproveitam o tempo de ócio para viajar e conhecer outras culturas e nações.
Para afirmar este pensamento do Ministério do Trabalho Português é preciso avaliar que as empresas estão promovendo e incentivando a empregabilidade da chamada terceira idade.
O programa governamental denominado de “Up Skill” une em um compromisso tripartite a formação destas pessoas em até seis meses, para competências digitais.
Porém, é bom lembrar que não se pode explorar estas pessoas. Elas já contribuirão, mas não são inúteis. Até mesmo a ONU entende que é preciso discutir as questões laborais no período pós-pandemia.
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