MASSACRE DE SABRA E CHATILA
Em 17 de setembro 1982, o ex-ministro da Defesa Israelense, Ariel Sharon, comandou um ataque militar contra os palestinos expulsos da Palestina em 1948 e viviam nos campos de concentração Sabra e Chatila, ao Sul do Líbano. As forças militares israelenses invadiram Sabra e Chatila com tanques e aviões. Houve bombardeios nas casas. Os soldados israelenses incendiaram Sabra e Chatila, eles usaram armamento químico cujo uso é proibido pela ONU. Andando pelas ruas, só pode ver corpos carbonizados, sem cabeças e pernas de palestinos assassinados pelos soldados israelenses. Em três dias, os soldados israelenses comandados pelo então Ministro da Defesa Ariel Sharon, assassinaram 3000 palestinos, dentre eles, mulheres, crianças e idosos. Sabra e Chatila parecia inferno, só podia ver fumaças negras. Os soldados israelenses atacaram até médicos que vieram para socorrer as vítimas. Eles usaram escavadeiras para enterrar os palestinos mortos e proibiram a entrada de jornalistas nos campos Sabra e Chatila. O mundo inteiro protestou contra esse terrorismo israelense. O Congresso Nacional do Brasil, enviou uma comissão de parlamentares para registrar esse terror israelense. O massacre de Sabra e Chatila deixou uma mancha profunda em cada coração palestino.