A ESTRÉIA...
A menos de 15 dias para estrear no Estadual da Série B, O Corumbaense é uma grande incógnita para a disputa, embora em tese, os Clubes estejam nivelados por baixo, não sei até que ponto o Alvinegro será competitivo para poder almejar a sua subida para a elite do futebol sul-mato-grossense, o torcedor começa a ficar um pouco apreensivo pelas movimentações que o Clube está realizando no Estádio Arthur Marinho. Atletas fora de forma, em total falta de critérios para que houvesse uma oxigenação em termos de renovação, ao que comentam alguns torcedores é que os atletas que foram escolhidos fazem parte de um grupo de boleiros, que não tem nenhuma disciplina tática e física, o que é preocupante na questão do rendimento da equipe nos jogos a serem disputados. Todos calados, não se vislumbra o indicativo de que haverá alguma contratação de atletas de outras praças, é bom frisar que não basta contratar, mas que quem assim vier possa ter qualidades em resolver alguns setores que o futebol corumbaense tem carência, vamos aguardar e deixar que o Tosta possa trabalhar até a estreia no dia 15 de Outubro no Estádio Jacques da Luz, em Campo Grande contra o Náutico que tem um trabalho de base muito forte e promete fazer um bom campeonato. Se todos vier com essa disposição, teremos uma ótima Série B, creio que o Estádio Arthur Marinho reunirá até que o Corumbaense jogue aqui, todas as condições para que se mantenha o mando de jogo.
Papão dentro de Corumbá, Ladário e Região, quando sai para fora não reflete qualidade representativa, creio que o momento era potencializar o Geração Olímpica que tem excelentes Técnicos e auxiliares, daí para frente renovar as bases, inicialmente do futebol de campo e depois do futsal que carece de uma total renovação também, interessante é que alguns “técnicos” que estão habituados a “pinçarem” atletas de outras escolas ou equipes, para tentar formar uma equipe que acaba não refletindo muito bem, até aquela atleta entrar no ritmo das outras, demanda tempo, se destacar antes disso, da ciumeira e vira um assunto de difícil solução e a atitude massageia o “Ego”, mas não agrega valores, porque nunca vi um técnico orientar de fato, corrigir com elegância e respeito, percebo atletas sendo xingados e com palavras pesadas, por uma questão de erros banais, isso é uma atitude anti esportiva, que observo não contribuir para o fortalecimento da base no futsal, que encontra dificuldades quando sai para fora. gasta-se um par de tênis em treinamentos para lá fora brigarem entre representantes de Corumbá que foram protagonistas em uma cidade do interior, Maracaju, se não me falha a memória. Isso não pode acontecer de jeito nenhum, mas lamentavelmente aconteceu e ninguém foi devidamente chamado a atenção pelo episódio ocorrido.
FUTEBOL FEMININO...
CATEGORIA DE BASE...
Corumbá poderia desenvolver um grande projeto visionário do ponto de vista da renovação das estruturas das modalidades esportivas de nossa cidade, ninguém vai inventar a roda e nem será o Salvador da Pátria, mas precisa valorizar o que trás resultados positivos, esse negócio do “quase” não está mais para ser aceito como algo justificável, pois nesse meio tempo teve disponibilidade de espaço, algum tipo de logística, o que incluem transporte, alimentação e hospedagem, além de diárias para a comissão técnica, existem projetos que fluem, prepara de fato para essa transição que se faz necessário em todas as modalidades, agora não adianta ser o “bicho
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