O CAMPEONATO ESTADUAL VAI TERMINANDO...
E podemos afirmar que aconteceu de tudo que não agregou valores significativos que ajudasse a competição a sair desse incomodo status de “Péssimo” aos olhos da grande parte de torcedores, crônica esportiva e da própria sociedade sul-mato-grossense, a começar pela presença do Público que sempre é fraco, somente Corumbá com um time meia boca consegue atrair um bom público para a felicidade dos “Três Mosqueteiros”, houve pelo menos dois ou três atos de racismo em partidas realizadas e para complicar a situação. O Corumbaense foi multado pela Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul (FFMS) devido a gritos homofóbicos de parte de sua torcida e ao uso de sinalizadores durante o empate contra o Dourados, no primeiro jogo da semifinal do Campeonato Sul-Mato-Grossense. Conforme descrito na súmula assinada pelo árbitro Marcos Mateus Pereira, aos 25 minutos do segundo tempo, o jogo foi paralisado após o goleiro Léo Gomes, do DAC, ouvir gritos de ‘bicha, bicha’ vindos da arquibancada.
No relatório da partida, o árbitro descreveu que ao ouvir os gritos, o sistema de som do estádio pediu aos torcedores para que parassem os cânticos. Minutos antes, o próprio sistema de som do estádio Arthur Marinho, foi acionado informando os torcedores sobre o uso de fogos e sinalizadores, que foram apagados. O árbitro Marcos Matheus Pereira é tendencioso, tenho absoluta certeza que não conseguiu identificar para quem foi dirigido tal ato, mas quem fez constar no relatório da Partida e o entendimento da Procuradoria do TJD e entendeu e denunciou o Clube por um fato que não ficou claro para quem foi dirigido o xingamento, a Palavra do Goleiro foi decisiva, do tipo: “Professor, estão me chamando de Bicha”, com todo o respeito se assim pode considerar ofendido, muito fraco a argumentação para ser verdade. Pior foi o pedido do Árbitro constante no relatório “...SESSAR com os cantos homofóbico.” Um Árbitro da CBF que não sabe escrever, vai interpretar um canto Homofóbico contendo apenas a pronuncia duas vezes, sendo assim definido o que é um canto: Canto é o ato de produzir sons musicais utilizando a voz, variando a altura de acordo com a melodia e o ritmo. O que não aconteceu, mesmo assim é algo lamentável isso acontecer aqui em nossa cidade, que temos dentro do Estado, tido como “Povo Hospitaleiro” e acontece essa situação que priva o Clube e a própria Torcida de participar de mais uma partida, caso o Batelão Pantaneiro passe pelo Dourados Atlético Clube no Estádio Fredis Saldivar, o Douradão. Na partida de ida, que aconteceu no Arthur Marinho, a equipe de Dourados dominou a partida, não teve competência para matar o jogo, mas foi também pressionado, nos erros do meio de campo, quando permitiu alguns espasmos de reação da equipe do Corumbaense, interessante é que o Técnico Tosta, usa uma tática de fazer as mesmas substituições no segundo tempo da partida, sendo que quem entra e resolve em algumas delas, sempre na partida seguinte torna-se titular, O Tosta, parece que tem essas mexidas como uma carta na manga, que não significa ser uma plano tático, apenas uma atitude que torna-se a mesmice, aonde o sono predomina nas mudanças realizada. É fato que tudo está em aberto, o Batelão Pantaneiro pode jogar por uma bola, assim como o Dourados por duas, é esperar para ver quem vai ter mais proposta de jogo nos 90 minutos, mais os acréscimos. O retrospecto favorece ao DAC.
A VOLTA DO ROSEIRAL...
Em mais uma oportunidade teremos jogos no Campo do Roseiral, desta vez para a justa homenagem ao Profº Paulo Roberto Rodrigues que juntamente com o de Saudosa Memória, Silvio Soares e outros firmaram parceria e realizaram por longa data, um ponto de encontro para o disputado campeonato, sendo uma referência na várzea de Corumbá, talvez assumiu a função que fazia no Campinho do Brasil, que quando existiu, tinha um fomento forte nas categorias de base e da 2ª Divisão do Amador, bem ao estilo o Roseiral fez história e deixa um grande legado para o futebol corumbaense. Parabéns ao meu amigo Carlos Samaniego que terá a função de realizar, agora sim, a última edição neste ano de 2024.
A RAPOSA VOLTA...
A aparecer em eventos esportivos, sem um pigo de pudor pela sacanagem que fez ao subtrair valores de outras pessoas e de não ter sofrido nenhuma punição em razão do escabroso fato, vai na cara dura encostando e daqui a pouco vai estar tudo como Dantes no Quartel de Abrantes, também os artistas circenses não tem moral para apontar o dedo, pelo menos uns três já meteram a mão na cumbuca, fazer o que? Daqui a pouco não mais raposas e sim os irmãos metralhas.
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