CROMOSSOMOS FELIZES
DON’T LET ME DOWN
Don’t let me down, Don’t let me down
I’m in love for the first time
Don’t you know it’s gonna last
It’s a love that lasts forever
It’s a love that has no past
NÃO ME DECEPCIONE
Não me desaponte, não me desaponte
Estou amando pela primeira vez
Você não sabe quanto vai durar?
É um amor que dura para sempre
É um amor sem passado
E esta música foi muito lembrada nesse 21 de março, o Dia Internacional da Síndrome de Down. Data que representa para as pessoas que vivem com esse tipo de necessidade especial, mais um dia de luta contra a discriminação e a desinformação. Situações que certamente ainda são os principais problemas a serem enfrentados. É nítida a carência de acolhimento e de uma visão que permita que o portador da síndrome seja verdadeiramente aceito e incluído.
Um dos fatores que mais influenciam esta síndrome é a idade da mãe. As chances de um bebê ser portador da Síndrome de Down é bem maior quando sua mãe tem mais de 40 anos de idade. Foi descoberta por John Langdon Down, em 1866, porém a alteração cromossômica foi determinada por Jérôme Lejeune, em 1959. A síndrome é provocada pela condição anormal dos cromossomos caracterizada pela ocorrência de um cromossomo adicional, além do par homólogo normal ( Trissomia 21).
Tenho dito que uma boa educação é um bem que produz benefícios pessoais durante toda a existência. Isso não é diferente para pessoas com Síndrome de Down. Se bem que, para elas e para seus pais, terem acesso aos programas que garantem oportunidades de um aprendizado apropriado e de forma continuada; pressupõe vencer uma série de desafios que se prolongarão durante o período escolar e que precisam ser fundamentados em atuações específicas e aplicadas, além do que, tangenciam a estimulação e intervenção precoce, assim como a abertura e o enriquecimento do ambiente em que a criança está inserida, além de muito amor.... fator essencial a qualquer relacionamento.
*Articulista.
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