CONFIRA COMO O G.R.E.S. ESTAÇÃO PRIMEIRA DO PANTANAL VEM PARA O DESFILE NO CARNAVAL 2025
ENREDO: RECORDAR É VIVER

ESTAÇÃO PRIMEIRA DO PANTANAL
CARNAVAL 2025
FICHA TÉCNICA
GRES ESTAÇÃO PRIMEIRA DO PANTANAL
Presidente: Walber Pierre Messias
Vice-Presidente: Mariane Mattos
Cores: Amarelo, Vermelho e Branco
Fundação: 30/04/2011
Diretora Geral: Marciana Fornacioli Santana
Diretor Técnico: Ba Rogério, Mario Neto, Marly, Edeval, Liliane, Celso, Andreia e Odilon Campos
Costureira do barracão: Rosinha, Beatriz e Alex
Carnavalesco: Marcus Rorras
Diretor de Barracão: Gigi
Número de componentes: 800
Número de Alas: 16
Interprete Oficial: Anderson Bala
Harmonia de Canto: Leia Silva, Zuco e Hélder.
Harmonia de cordas: Igor, Karioka e Ivomar
Número de componentes na bateria: 60
Mestre de Bateria: Daniel Luís
Rainha: Thalia Araújo
Comissão de Frente: 10 componentes
Responsável pela comissão: Ronald Silva
Mestre Sala e Porta Bandeira: Diana e Kelvin
Aderecista: Gigi, Carlos e Dandara
GRES ESTAÇÃO PRIMEIRA DO PANTANAL
FUNDADA EM 2011
ADM: WALBER PIERRA MESSIAS
ENREDO: RECORDAR É VIVER
COMPOSITORES DO SAMBA: EDINEI MARTINS, ANDERSON BALA E LUCAS DONATO
INTERPRETE: ANDERSON BALA
RECORDAR É VIVER, É EMOÇÃO
MINHA LOCOMOTIVA É A SIMPATIA DA CIDADE
É TRICOLOR A ESTAÇÃO PRIMEIRA
NO MEU CORAÇÃO NUNCA DEIXA SAUDADE
O REI MANDOU CAIR DENTRO DA FOLIA
E ANCORAR NA PASSARELA
DEPOIS QUE A ALEGRIA ATRAVESSOU O MAR
RELEMBRANDO AS MARCHINHAS MAIS BELAS
NOS SALÕES ENGALANADOS
PELAS RUAS O SOBERANO APLAUDIU
A DIVERSIDADE ENCANTOU
E O PRETO E BRANCO DO PASSADO
A MINHA ESCOLA COLORIU
VOU CIBALENAR!
NO CARNAVAL É HORA DE SE ENTREGAR
SABOR DA FRONTEIRA NO MEU PALADAR
ARTE E CULTURA QUE SÓ TEM EM CORUMBÁ
E ASSIM SURGIU, AO ENCONTRO DO RIO
UMA NOVA EXPRESSÃO POPULAR
PELO TELEFONE O SAMBA NÃO PODE ACABAR
SÃO 15 ANOS DE LUTAS
EM TANTAS DISPUTAS, SEMPRE TE EXALTAR
MEU PAVILHÃO, MEU MARIA LEITE CHEGOU A HORA DE TRIUNFAR!
G.R.E.S
Estação Primeira do Pantanal
Sinopse do Enredo.
G.R.E.S Estação Primeira do Pantanal
Carnaval 2025
Sinopse do Enredo
Recordar é viver
Primeiro setor: Abrindo álbum das memórias
A memória é compreendida, em diversos Campos da psicologia, como um local de
armazenamento, em que as informações ficam guardadas e, quando há
necessidade é recuperada de forma quase literal. De acordo com essa ideia, uma
boa memória é aquela em que o sujeito é capaz de guardar o máximo de informação
possível e depois recuperá-las com grande acurácia. O processo de rememoração
é um processo de reconstrução de significados. Assim consideramos que a
memória é um processo de construção.
O enredo da Estação Primeira do Pantanal se baseia nas memórias de 3 amigos
que no carnaval se fantasiavam de “arlequim pierrô e colombina que são os
personagens fictícios que irá narrar essa história nesse primeiro setor que será
contada em forma de desfile. Ao abrir um álbum de fotografia me voltou a memória
os carnavais da nossa juventude assim começamos a reconstrução das memórias.
Me recordo como se fosse hoje o Rei Momo decretando a abertura das noites de
folia de Momo que festejávamos pelas ruas da cidade. (...O rei mandou cair dentro
da folia E lá vou eu e lá vou eu...) (samba enredo festa profana União da Ilha do
Governador). Inspirando se nesse trecho desse samba que marcou gerações de
sambistas iremos usá-lo para se referir a um personagem importantíssimo no
carnaval o Rei Momo. Ansiosamente esperávamos o cortejo dos cordões pela a
avenida de longe já escutava o som da bandinha que ditava o ritmo. Trazendo a ala
de índios animadíssimos com seus apitos. Seguido das pastorinhas com toda sua
pompa encantando o público.
(...A minha alegria atravessou o mar e ancorou na passarela...) (É Hoje de
Caetano Veloso) o trecho do samba fazendo alusão aos marinheiros que aqui
chegaram trazendo a influência do carnaval carioca para o Pantanal.
Também nos divertimos muito no bloco dos marinheiros bem descontraído a festa
era garantida todos trajados de marinheiros embalados pelas marchinhas. Também
nos recordamos dos bailes de salão que era realizados nos salões dos clubes o do
corumbaense era um dos mais tradicionais juntamente com o do grêmio.
Segundo setor: Pelas ruas atrás do trio o carnaval é pluricultural.
Nesse setor já nos tempos da modernidade iremos destacar o carnaval de rua de Corumbá.
Com o passar dos anos o carnaval foi se transformando não ficou parado no tempo
se adequando com a modernidade. E assim foram surgindo blocos carnavalescos,
blocos independentes e os blocos de sujo como o tradicional Cibalena o maior
bloco do carnaval corumbaense. Não importa a idade, cor, sexualidade, religião o
lema é “cibalenar” pelas ruas da cidade a “ordem é os homens vestidos mulher e
as mulheres vestidas de homem. Os foliões são embalados pelas marchinhas e
claro pelo hino do cibalena composto por Ruyzinho
(... Sou atrevido sou garanhão sou Cibalena de coração... hoje vou cibalenar...)
Também temos o bloco chupeta que arrasta multidões na folia corumbaense. Que
tinha como alvo o público jovem com o intuito de proporcionar uma brincadeira de
carnaval aos adolescentes. Mas devido a boa aceitação do público o chupeta foi
crescendo e hoje adolescentes e adultos se misturam na folia do bloco.
(...Mamãe eu quero, mamãe eu quero
Mamãe eu quero mamar
Dá chupeta, dá chupeta, dá chupeta pro bebê não chorar...)
Quem nunca vestiu a camisa de um bloco e caio na folia não conhece alegria de
verdade a sensação de ouvir a bateria esquentar os seus tamborins como se fosse
uma escola de samba assim é os blocos oficiais.
O carnaval é muito mais do que um simples evento é uma celebração cultural que
une todos os povos e reforça as origens do nosso Brasil a festa é conhecida por suas
várias formas de demonstrar as riquezas e diversidades de cada canto do país na
região centro-oeste com a mistura de ritmos, culturas e características de cada
lugar. Não é novidade para ninguém que a cultura é a mais potente viés de
integração entre povos e pelo fato de Corumbá vivenciar a rotina de fronteira essa
interação faz tornar-se parte do nosso dia a dia, todos nós que aqui moramos
sentimos que em alguma escala essa interação seja na culinária na música na
dança ou no jeito de falar por isso reconhecer as expressões genuínas da maior
festa popular de ambos os países dentro do nosso território fronteiriço legitima aquilo que já praticamos.
Há Alguns anos as danças da cultura boliviana a abrilhanta a nossa programação
do carnaval em Corumbá sendo muito bem recepcionadas por nossos foliões que
são formados por corumbaenses, turistas de outras partes do país e muitos
cidadãos bolivianos que escolhem Corumbá para viver a folia carnavalesca.
Sendo assim o Carnaval de Corumbá passa ser reconhecido como carnaval
pluricultural fronteiriço, ou seja, além das atrações tradicionais do carnaval cultural
de Corumbá como corso, frevo, pastorinhas, marinheiro, palhaços e os cordões
carnavalescos a programação poderá contar com participação das representações
carnavalescas da Bolívia.
Terceiro setor: a origem
O samba é um gênero musical típico de nosso país, e sua forma moderna
consolidou-se nas comunidades afro-brasileiras instaladas no Rio de janeiro, no
começo do século XX. Surgiu como uma dança de roda marcada pelo batuque o
samba se transformou em um gênero de canção popular, sendo um dos mais
populares do Brasil e um dos seus símbolos no exterior. A difusão do samba pelo
país foi, em grande parte, resultado da popularização das escolas de samba na
década de 1930 e também da produção das canções de gênero musical pelo rádio.
Como passar do tempo, a evolução do samba levou ao surgimento de subgêneros,
como samba enredo, pagode, bossa-nova entre outros.
Um elemento fundamental do samba São os instrumentos de percussão, e quando
surgiu atabaques e tambores, por exemplo, eram muito utilizadas. No subúrbio
carioca atualmente uma das modalidades mais populares do samba instrumentos
mais utilizados são o pandeiro, o surdo, o tamborim, ganzá o cavaquinho o violão,
o reco-reco entre outros. Reconhece-se o samba comum dos estilos mais
importantes da cultura e da identidade do brasileiro e esse reconhecimento
manifesta-se pelo fato de que o samba Urbano carioca, assim como seus
subgêneros é considerado patrimônio cultural imaterial do Brasil. Atualmente
existe uma data comemorativa em homenagem a esse importante gênero musical
da nossa cultura. O dia nacional do samba é comemorado no dia 2 de dezembro a
data foi criada por iniciativa de um vereador baiano chamado Luiz Monteiro Costa
homenagem ao sambista Ary Barroso.
(...)Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba acabar
O morro foi feito de samba
De samba pra gente sambar. (...)
Quarto setor: O Sonho virou realidade.
Um sonho sonhado sozinho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade.
Encerraremos com exaltação da nossa agremiação Estação Primeira do Pantanal
que é conhecida carinhosamente como a caçulinha do carnaval de Corumbá que
está preste a completar 15 anos de fundação. Vamos recordar essa sonho que virou
realidade de criar uma escola de samba.
Tudo começou em uma reunião entre amigos (Everaldo, Thiago e Walbe) em uma
mesa de bar Tomando aquela cervejinha entre histórias de carnavais surgiu a ideia
de criar uma agremiação e logo já foram debatendo sobre o nome da mesma,
Estação Primeira do Pantanal. E assim Em 30/04/2011 foi fundada a agremiação e
se formou a primeira diretoria com Walbe Pierre como presidente e Thiago como vice presidente.
G.R.E.S
Estação Primeira do Pantanal.
Roteiro do enredo e do desfile com defesa de quesito.
Primeiro setor: Abrindo o álbum das memórias.
Comissão de frente:
Os guardiões das memórias: a memória são compreendida, em diversos Campos
da psicologia como um local de armazenamento, em que as informações ficam
guardadas e quando a necessidade são recuperadas de forma quase literal. De
acordo com essa ideia uma boa memória é aquela em que o sujeito é capaz de
guardar o máximo de informações possíveis e depois recuperá-las. Esta comissão
composta por 10 componentes representará através de 4 bailarinos, em destaque:
colombinas, arlequim e pierrô e o Rei Momo, e 6 bailarinos representando os
guardiões das memórias. Esses 4 personagens em destaque abre o álbum das
memórias representado por um tripé em forma de álbum de fotografia o (álbum das
memórias) e assim o Rei Momo decreta o início da folia.
Primeiro casal de mestre sala e porta-bandeira: A folia. Kelvin e Diana
O casal representará a folia de Momo fantasia em vermelho e Dourado e multicor
em pedrarias fruta cor com aplicações de máscaras para melhor representar o
carnaval e a sua alegria.
Primeira ala: A alegria atravessou o mar e ancorou no Pantanal.
Ala composta por 30 componentes nas cores branco azul e vermelho com
acabamento em prata e azul representando os marinheiros. Que ainda no século
XX em 1933 quando foi criado o sexto distrito naval na cidade de Ladário os militares
vieram para o Pantanal trazendo a cultura do samba.
Segunda ala de Baianas: As pastorinhas. Ala composta por 16 componentes nas
cores vermelho branco e detalhes em dourado com seus leques na cor preto.
Representa as tradicionais alas das pastorinhas que desfilam no carnaval cultural de Corumbá.
Terceira ala: Baile de máscaras.
Ala composta por 30 componentes nas cores vermelho, branco e com acabamento
em dourado. Representando os bailes de carnaval que eram realizados nos
tradicionais clubes da cidade como o clube corumbaense, Grêmio e Riachuelo.
Que no período de carnaval realizavam os carnavais de salão entre confetes e
serpentinas ao som das marchinhas os foliões brincavam o carnaval.
Quarta ala: Corumbaense Futebol Clube.
Ala composta por 30 componentes das cores preto e branco com acabamento em
prata e dourado representa o clube que por muitos anos realizou um dos mais
tradicionais bailes de carnaval da cidade. Que nos tempos atuais abriga o desfile
de fantasias de luxo que recebe carnavalescos de todo o estado do mato grosso do
Sul para se apresentar e disputar as categorias como Luxo feminino, luxo
masculino, originalidade e luxo especial.
Quinta Ala: Prenúncio da Folia.
Ala composta por 19 componentes nas cores 10 xadrez vermelho e 9 xadrezes azul.
Com acabamento em dourado. Representando os pré carnavais que eram
realizados antes do início oficial da folia de momo.
Primeiro carro alegórico, carro abre Alas: A nostalgia dos velhos carnavais.
Nas cores vermelho azul e xadrez traz o nome da agremiação e as laterais
adornadas com máscaras de carnaval e esculturas de duas mulheres trajando
fantasias coloridas e alegres para representar os foliões fantasiados festejando o
carnaval que hoje é relembrado no desfile cultural que nos faz retornar ao tempo
com os desfiles dos tradicionais cordões. Traz a frente um destaque representando
uma vedete de carnaval. Dois destaques representando o rei e a rainha da folia, e
composições masculinas representando Pierrô e arlequim e uma escultura de uma
Colombina da época uma figura popular no carnaval brasileiro. Remetendo a esses antigos carnavais.
Sexta Ala: Os Índios:
Ala composta por 30 componentes nas cores vermelha com detalhes em marrom
e acabamento em dourado representa os grupos de trabalhadores que se
fantasiavam de indígenas. A ala de índio é muito comum nos cordões
carnavalescos como a imagem do Índio difundida em todo o mundo acabou se
fixando como símbolo do carnaval e do nosso próprio país.
Rainha da bateria: representa a majestade da folia.
Sétima a ala Bateria: Os boêmios. Composta por 60 componentes nas cores
branco e detalhes em vermelho com seus tradicionais chapéus de malandro
representa os boêmios que viviam a noite e como ninguém sabiam festejar o
carnaval pelas ruas e clubes de Corumbá na época.
Oitava ala: O Frevo
Ala composta por 30 componentes nas cores azul com detalhes em vermelho
amarelo e verde acabamento em dourado e verde cítrico e suas sombrinhas
coloridas. O frevo é caracterizado por seus passos rápidos e acrobáticos ritmo
contagiante e divertido, o frevo é uma das principais danças brasileiras e uma das
manifestações culturais mais conhecidas da região nordeste do país com grande
destaque no carnaval pernambucano e se tornou uma das principais atrações do
carnaval corumbaense.
Nona Ala: Bloco dos Palhaços. Ala composta por 30 componentes nas cores azul
celeste laranja e multicor. Esta ala traz representatividade de um dos blocos mais
tradicionais no carnaval cultural de Corumbá é conhecido por sua alegria contagiante.
Décima Ala: O tempo voa.
Ala composta por 30 componentes nas cores preto, branco com acabamento em
dourado e prata. Esta ala representa a passagem dos anos com o passar dos anos
o carnaval foi se transformando e se adequando a modernidade.
Segundo carro alegórico: O trio da folia.
Com o passar dos anos o carnaval foi se transformando não ficou parado no tempo
se adequou com a modernidade. E assim foram surgindo os blocos como os blocos
carnavalescos, os blocos independentes e os blocos de sujo. Que usam os trios
elétricos para puxar os seus foliões durante seus desfiles. Essa alegoria traz a sua
frente uma releitura do trio elétrico nas cores amarelo com detalhes em chamas faz
uma referência ao trio Águia de fogo que por muitos anos era o único trio da cidade
muito tradicional nos blocos de carnaval. Traz a escultura de um demônio colorido
representando a diablada boliviana. Que é uma tradicional dança boliviana criada
em Oruro. Caracteriza-se pelas máscaras de demônios usadas pelos dançarinos é
uma mistura de apresentação teatral dos espanhóis e cerimônias religiosas
andinas, essa dança é apresentada no carnaval da Bolívia e nesta parte da alegoria
traz as cores da bandeira boliviana e fitas coloridas. Traz um destaque principal nas
cores branca representando a paz e a união dos povos e duas destaques uma
representando a Bolívia e sua cultura regional e outra trazendo a representatividade brasileira.
Décima primeira ala: Bloco Cibalena
Ala composta por 30 componentes nas cores branco azul e rosa e traz o símbolo
feminino e masculino para representar que não importa a idade a cor sexualidade
religião o lema é cibalenar pelas ruas das cidades a “ordem é os homens vestidos
de mulheres e as mulheres vestida de homem. Tudo isso representado em uma só fantasia.
Décima segunda ala: Bloco Chupeta
Ala composta por 30 componentes nas cores azul bebê amarelo e vermelho com
detalhes em dourado e azul. Fazendo referência a um nenê traz o símbolo da
chupeta representando o nome do bloco.
Décima terceira ala: Nação Zumbi
Ala composta por 30 componentes nas cores preto, amarelo, vermelho e verde e
acabamento em dourado representando o bloco nação zumbi tradicional do bairro Maria leite.
Décima quarta ala: Pluricultural.
Ala composta por 30 componentes nas cores da bandeira brasileira e multicor para
representar a cultura boliviana presente no carnaval corumbaense.
Terceiro carro alegórico: A origem do samba.
O samba surgiu no início do século XX no Rio de janeiro, e tem origem na cultura
africana a sua formação é resultado da mistura de batuques trazido pelos escravos
africanos com ritmos europeus com pouca a valsa e o minueto. O samba teve
origem nas rodas de dança que os escravos realizavam nos seus momentos livres
geralmente puxados por um ritmo musical obtido por meio de batuque. Esses
batuques estavam associados a elementos religiosos e serviam para estabelecer
uma comunicação ritual entre os negros. O samba foi inicialmente visto com
preconceito e criminalizado, mas acabou por conquistar o respaldo da elite cultural
e das classes mais favorecidas. A sua popularização contribuiu para o surgimento
de subgêneros como o samba enredo o pagode e a Bossa Nova. Esse carro nas
cores branco e verde com detalhes rústicos e adornado uns elementos africanos
para simbolizar a ancestralidade do ritmo. Traz a sua frente a escultura de um violão
e um instrumento de percussão para ilustrar o surgimento dos subgêneros do
samba. Traz destaques com fantasias brancas e verde representando membros das
religiões de matrizes africanas e uma escultura de uma mãe de santo
representando as lideres das casas de axé que faziam as rodas de dança onde tudo começou.
Décima quinta ala: Entre cifras e acordes.
Ala composta por 30 componentes nas cores amarelo branco com acabamento em
preto e prata. Esta aula representa o surgimento dos subgêneros do samba como
pagode samba-enredo Bossa Nova entre outros. Traz na fantasia a figura do violão
para melhor ilustrar a inserção dos instrumentos de corda e entre outros. O pagode
por exemplo por ser um subgênero do samba.
Décima sexta ala: Morfel.
Ala composta por 30 componentes nas cores branco e azul com acabamento em
dourado representando o Deus Morfel personagem da mitologia grega o Deus dos
sonhos. Esta ala representa um sonho que viria a se tornar realidade.
Décima sétima ala: Amor ao carnaval.
Ala composta por 30 componentes nas cores vermelho rosa e branco e
acabamentos em dourado. Esta ala representa a força deste sentimento por esta
festa popular (o carnaval) que impulsionou o desejo de um grupo de amigos de se criar uma escola de samba.
Volta da bateria.
Quarto carro alegórico: O sonho realizado.
Esta alegoria nas cores da bandeira da agremiação representa o um sonho
realizado com a fundação da G.R.E.S Estação Primeira do Pantanal. Traz a sua
frente a locomotiva símbolo da escola. E destaques convidadas para relembrar os
seus momentos vividos na escola. Traz a escultura de uma Colombina dos tempos
atuais e como destaque principal joyce Bruno que foi rainha de bateria da Estação
e vem reviver a emoção de voltar a desfilar na agremiação.
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