Corumbá, Sábado, 19 de Abril de 2025
Saúde

Brasil chega à marca de 700 mil mortes por covid-19

Vacinação é principal forma de combater crise sanitária, destaca Saúde.

Foto: Alex Pazuello/Semcom/Prefeitura de Manaus

O Brasil alcançou nesta terça-feira (28) a marca de 700 mil mortes causadas pela covid-19, informou o Ministério da Saúde. No último dia 11 de março, a pandemia completou três anos e deixou muitos impactos na vida dos sobreviventes e daqueles que perderam alguém para a doença.

Em comunicado, o Ministério da Saúde destacou que a vacinação é a principal forma de combater a crise sanitária e proteger contra casos graves e óbitos causados pela doença.

“Aumentar as coberturas vacinais contra a Covid-19 é prioridade do Ministério da Saúde, que lançou o Movimento Nacional pela Vacinação no fim de fevereiro. Até agora, mais de 6 milhões de doses de reforço bivalentes já foram aplicadas. No entanto, é importante ressaltar que os grupos prioritários devem procurar uma unidade de saúde”, destacou a pasta.

Todas os integrantes dos grupos prioritários podem receber o reforço com a vacina bivalente contra a covid-19. A dose oferece proteção contra a variante original do vírus causador da covid-19 e contra as cepas que surgiram posteriormente, incluindo a Ômicron, variante de preocupação no momento.

>> Leia as reportagens especiais da Agência Brasil sobre os três anos da pandemia de covid-19

Podem se vacinar contra a covid-19 com a dose bivalente os idosos de 60 anos ou mais de idade, população privada de liberdade, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, funcionários do sistema de privação de liberdade, gestantes e puérperas e trabalhadores da saúde.

A vacina também está disponível para adolescentes a partir dos 12 anos e adultos dentro dos grupos prioritários: pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores; imunocomprometidos; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; e pessoas com deficiência permanente.

Para receber o imunizante, é preciso ter completado o esquema primário com as vacinas monovalentes e respeitar um prazo mínimo de quatro meses desde a última dose recebida. O Ministério da Saúde reforça que tanto as vacinas monovalentes quanto as bivalentes têm segurança comprovada e são igualmente eficazes na proteção contra o coronavírus.

“Quem ainda não completou o ciclo vacinal ou está com alguma dose em atraso pode procurar uma unidade de saúde para se vacinar, mesmo que não esteja no grupo prioritário. Para todas as estratégias de vacinação propostas, o comprometimento e união da sociedade serão essenciais para que as campanhas tenham efeito”, destacou o ministério.

SIGA-NOS NO

Veja Também

Presidência desmente fake news sobre vacinação contra a Covid-19

Vacinação bivalente da covid-19 está aberta em Corumbá para idosos acima de 60 anos; confira cronograma

Secretaria Municipal de Saúde realizará neste sábado o “Dia D Vacinação contra COVID-19” na Policlínica

Hospitalizações por covid-19 crescem em quatro estados

Saúde reforça importância de completar ciclo vacinal contra a covid-19

Brasil muda postura e amplia vacinação, enquanto país se aproxima da marca de 700 mil mortes pela covid

Covid-19: vacina bivalente está disponível para públicos prioritários

Sesi lança campanha de vacinação contra gripe em MS, com 32 mil doses disponíveis

Vacinação bivalente contra covid-19 supera 9 milhões de doses

Mais de 10 milhões de brasileiros já receberam a dose bivalente da vacina contra a Covid-19

Após dois meses nos postos, apenas 17% do público esperado tomou a vacina bivalente

Ministério da Saúde amplia vacinação com dose de reforço bivalente contra Covid-19 para toda população acima de 18 anos

Corumbá amplia vacina bivalente para todos acima de 18 anos